Receio macular tão alva lauda que se impõe a minha frente
Reluto (não) manchá-la com tinta febril e mundana que (des)corre à ponta da caneta, represá-la-ei
Absolvo o punho e liberto a folha enquanto aprisiono tudo dentro de mim
Que bobo!? A tinta virou lágrima que (des)corre à ponta dos olhos
Olhar marejado e papel molhado,
Eu macula(u)do, ela imacula(u)da.
Grande Leão, transforme em versos meus pensamentos. Porque a vida é um livro escrito agora e os próximos rabiscos eu não sei...
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
quarta-feira, 9 de agosto de 2017
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